Por que é importante ter um plano de saúde para quem mora em São Paulo?

por | out 19, 2017

plano de saúde para quem mora em São Paulo

Quando gozamos de saúde perfeita, é sempre um pouco incômodo pensar que, mais cedo ou mais tarde, podemos precisar de cuidados médicos. Apesar disso, refletir sobre o assunto é fundamental.

Seja para realizar exames de rotina ou para lidar com emergências e enfermidades mais graves, é essencial ter a tranquilidade de poder contar com um excelente atendimento. Afinal, com saúde não se brinca, não é mesmo?

Para quem vive em grandes cidades, contar com assistência médica privada é ainda mais importante. Possuir um plano de saúde em São Paulo permite, entre outros benefícios, que você se veja livre da insegurança de contar somente com os hospitais superlotados — e muitas vezes precários — oferecidos pela rede pública.

Esse post foi elaborado para ajudar você a atender porque o dinheiro destinado à mensalidade do plano de saúde não se trata de um gasto, mas de um investimento na sua qualidade de vida e bem-estar.

Ao longo do texto, você vai compreender como funcionam os planos de saúde, porque é tão importante contratar um se você mora em São Paulo e quais são os fatores que você deve levar em consideração antes de assinar o contrato com uma operadora. Vamos começar?

1. Como funcionam os planos de saúde?

Na hora de escolher um plano de saúde para você ou para sua família, é importante ter em mente que o mercado de saúde suplementar é composto por operadoras especializadas em diversos tipos de prestações de serviço.

Entre as modalidades oferecidas pelas operadoras, o plano de saúde é o mais comum e o mais buscado pelos usuários. Esse tipo de serviço se diferencia dos demais principalmente por sua forma de contratação.

Como os preços costumam variar bastante de uma para outra, é importante entender bem como elas funcionam. Dessa maneira, você faz a melhor escolha levando em consideração as suas necessidades e não perde nenhum desconto significativo. De maneira geral, os planos de saúde são divididos em:

Individual ou familiar

Nessa modalidade, você faz o contrato diretamente com a operadora e paga um valor mensal fixo, ainda que nesse período não utilize nenhum dos serviços médicos oferecidos pela rede credenciada.

Empresarial

O plano empresarial é aquele ao qual você pode aderir por ter sido contratado por uma empresa que ofereça este benefício ou na condição de microempreendedor.

Neste caso, é  necessário possuir um CNPJ. A partir de duas pessoas, já é possível contratar um plano de saúde que atenda às suas necessidades e as da sua família, normalmente, em condições mais vantajosas financeiramente do que as oferecidas no plano individual.

Por adesão

Nessa modalidade, os beneficiários são agrupados por categoria profissional, área de atuação, instituição ou entidade de classe. Se você é vinculado a um desses grupos, pode aderir ao plano de saúde por esse meio com preços bastante atrativos.

2. Por que preciso de um plano de saúde em São Paulo?

Você já entendeu melhor como funcionam os planos de saúde e já sabe da importância desse benefício, mas por que é especialmente importante contar com um plano de saúde em São Paulo? Afinal, você já viveu até aqui sem ter um, certo?

Errado! Esse tipo de pensamento pode trazer uma série de problemas não apenas à sua saúde e bem-estar, mas também ao seu equilíbrio financeiro e à sua manutenção na cidade. Vamos discutir esse assunto em detalhes?

O sistema público de saúde não consegue dar conta da alta demanda

De maneira geral, o sistema público de saúde brasileiro não consegue atender de maneira satisfatória seus usuários. Em grandes cidades, como São Paulo, a situação se torna ainda mais crítica devido ao alto contingente populacional.

Em virtude da alta demanda, quem necessita de exames, cirurgias e até mesmo simples consultas tem que enfrentar uma longa fila, que pode durar meses. Muitas vezes, essa ineficiência compromete o sucesso do tratamento nos casos em que as chances de cura são maiores quando o problema é detectado precocemente.

Quem vive em grandes cidades também enfrenta dificuldades em conseguir leitos em hospitais, especialmente em emergências. Por isso, é essencial contar com um plano de saúde em São Paulo para evitar ficar à própria sorte em momentos de urgência que, infelizmente, podem acontecer com qualquer um.

Em São Paulo, as chances de acidentes de trânsito são maiores

De acordo com estatísticas do Detran, São Paulo está chegando perto da marca de 6 milhões de carros em circulação. Em virtude desse número tão elevado, infelizmente são grandes as chances de  qualquer pessoa se envolver em um acidente de trânsito, de maior ou menor gravidade.

Nessas horas, é importante poder contar com um plano de saúde que atenda você com a segurança, rapidez e qualidade que a situação exige, garantindo assim sua integridade física e bem-estar.

Você está mais sujeito à doenças causadas pelo estresse

Quem vive em uma cidade como São Paulo está sujeito a passar várias horas preso no trânsito pesado diariamente, e normalmente isso acontece depois de uma longa e cansativa jornada de trabalho.

O estilo de vida proporcionado pela metrópole costuma mostrar seus reflexos no organismo. Não é incomum ouvir queixas de amigos e parentes com problemas de saúde decorrentes do estresse provocado pela vida nas grandes cidades e pelo ritmo de trabalho puxado. Seja um problema simples — como uma dor de cabeça ou um desconforto muscular provocado pela tensão — ou enfermidades mais graves, é importante estar prevenido.

Há quem deixe de lado a ideia de contratar um plano de saúde por acreditar que não vai utilizar seus serviços. Se você pensa dessa forma, lembre-se que essa é uma aquisição de excelente custo-benefício, já que, ao longo da vida, é inevitável passar por algum tipo de problema que exija assistência médica.

Nessas horas, o valor gasto com o atendimento até pode ser menor do que o gasto com a mensalidade do plano. No entanto, se isso não acontecer — o que é bastante comum —, você pode se ver obrigado a desembolsar uma grande quantia de dinheiro não planejada para cobrir despesas de emergência.

Fica mais fácil cuidar melhor da sua saúde

Orçamento apertado, dia a dia corrido no trabalho, provas complicadas na faculdade: tudo isso pode fazer com que você acabe adiando a realização de consultas e exames de rotina, que ajudam a prevenir uma série de doenças.

Ao contar com um plano de saúde, você não precisa deixar aqueles exames que o médico insiste que você faça anualmente para quando sobrar um dinheiro no final do mês, nem esperar que a rotina fique mais tranquila — o que quase nunca acontece — para cruzar a cidade em busca de uma consulta gratuita com um oftalmologista.

Normalmente, as operadoras contam com uma ampla rede credenciada que atende em diversos pontos da capital, o que ajuda a economizar tempo e permite que você chegue com rapidez ao consultório, cuidando bem da saúde a qualquer sinal de que algo não anda bem com o seu organismo.

Garante maior segurança e tranquilidade se você mora sozinho

Se você se mudou para São Paulo para trabalhar ou estudar, é bem provável que não conte com a mesma rede de apoio que tinha em sua cidade natal, onde os familiares costumam estar sempre disponíveis para prestar assistência em qualquer eventualidade.

Nesse caso, é ainda mais importante contratar um plano de saúde. Assim, você tem à sua disposição médicos especializados em diversas áreas e pode buscar ajuda 24 horas em hospitais e prontos-socorros da rede credenciada em qualquer emergência.

Permite que você se planeje financeiramente

Viver em uma cidade grande significa lidar com altos custos, como aluguel, alimentação, transporte e lazer. Tudo tende a ser mais caro nos grandes centros urbanos.

Para não ficar no sufoco no final do mês e conseguir realizar seus projetos, é importante fazer um bom planejamento financeiro. Contar com um plano de saúde em São Paulo é de grande ajuda nesse caso, já que você passa a saber exatamente quanto vai gastar com esse serviço por mês.

Quem não tem plano de saúde normalmente precisa fazer uma poupança para qualquer eventual problema de saúde seu e dos seus familiares, impossibilitando que esses recursos sejam investidos em outras áreas.

Mesmo assim, é provável que você não esteja totalmente seguro com a poupança, já que gastos com internações em UTI, por exemplo, podem consumir em poucos dias os recursos que você conseguiu economizar durante toda uma vida e até mesmo obrigar você a se desfazer do seu patrimônio para saldar o compromisso.

3. O que preciso saber sobre as regras dos planos de saúde?

Uma vez que você já entendeu a importância de ter um plano de saúde em São Paulo, chegou a hora de conhecer melhor as regras desse benefício. Veja abaixo o que é preciso saber para evitar qualquer surpresa desagradável na hora em que mais necessitar:

Entenda como funcionam os períodos de carência

Antes de assinar contrato com um plano de saúde, é importante se informar sobre as carências praticadas pela operadora, já que trata-se de um período de tempo em que, apesar de pagar as mensalidades, você não poderá usufruir dos serviços.

Embora trate-se de um procedimento padrão e que está amplamente amparado pela lei, é importante que ele esteja claramente especificado no contrato de adesão.  Embora não haja prazos mínimos, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) estabelece períodos máximos de carência que podem ser exigidos pelas operadoras, a saber:

  • 24 horas em casos de urgência e emergência;
  • 300 dias para partos não prematuros;
  • 24 meses para lesões ou doenças preexistentes;
  • 180 dias para as demais situações.​​

Saiba quais são os tipos de planos oferecidos

Além da modalidade de contratação, você também precisa conhecer os tipos de planos oferecidos pelas operadoras. Na hora de escolher, leve em consideração o seu momento de vida e o dos demais beneficiários do plano de saúde.

Muitas vezes, na tentativa de economizar, algumas pessoas acabam optando pelo tipo que oferece a menor mensalidade possível, sem se dar conta que ele pode deixar de fora coberturas importantes, como internações e assistência ao parto.

No mercado brasileiro, as operadoras de saúde oferecem basicamente 5 tipos de plano:

Ambulatorial

A modalidade cobre consultas, exames e procedimentos realizados em clínicas, consultórios e ambulatórios em número ilimitado, além de atender os usuários em urgências e emergências nas 12 primeiras horas. No entanto, o plano ambulatorial não cobre custos com internações.

Hospitalar sem obstetrícia

Ao optar por esse tipo de plano, o usuário está integralmente coberto em caso de internação, inclusive na UTI e sem limite de diárias. Também estão contemplados os exames e procedimentos realizados durante esse período. Por outro lado, consultas e exames médicos realizados fora das internações não são cobertos.

Hospitalar com obstetrícia

Trata-se de um tipo de plano similar à modalidade anterior, adicionando-se ainda quaisquer consultas, procedimentos e exames relacionados ao pré-natal, parto e também de assistência ao recém-nascido em seus primeiros 30 dias de vida.

Odontológico

Nesse tipo de plano, estão cobertos os procedimentos dentários realizados em consultórios e clínicas odontológicas, atendimentos de urgência e emergência e exames radiológicos, além de cirurgias orais em ambulatórios com anestesia local.

Referência

Trata-se da opção mais completa disponível no mercado, já que abrange a cobertura dos planos ambulatorial e hospitalar. Isso quer dizer que você estará coberto no caso de consultas, exames e internações.

Informe-se sobre os procedimentos para consultas, exames e internações

É muito importante que você consiga entender como o plano de saúde que você está pensando em escolher funciona na prática antes de bater o martelo.

Pergunte sempre sobre como funciona a marcação de consultas e exames simples. Passe longe das operadoras que buscam diminuir o custo de utilização dos serviços criando entraves burocráticos desnecessários até mesmo para os serviços mais básicos.

Cheque ainda para quais exames e demais serviços é necessário pedir uma autorização prévia. Nesses casos, verifique se as exigências para liberação, como procedimentos e documentação, são razoáveis e podem ser cumpridos mesmo em situações de estresse, como atendimentos de urgência e emergência.

4. Como posso escolher o plano de saúde ideal para mim?

Agora que você já entendeu melhor as principais regras relacionadas aos planos de saúde, é importante conhecer alguns fatores que devem ser levados em consideração na hora de escolher a melhor opção para você. Afinal de contas, nem sempre o plano de saúde mais vantajoso para aquele seu amigo é o mais adequado para as suas necessidades e de sua família.

Informe-se sobre as coberturas

Sua idade, seus hábitos e seu estilo de vida são questões importantes a serem levadas em conta na hora de escolher um plano de saúde embora, a princípio, todos eles pareçam ser muito parecidos. Por isso, é importante verificar se as coberturas oferecidas atendem satisfatoriamente as suas necessidades pessoais.

Quer um exemplo? Se você e sua família viajam muito, seja a lazer ou a negócios, não faz sentido contratar um plano de abrangência regional, que pode deixar você descoberto durante esses deslocamentos e obrigá-lo a gastar uma quantidade considerável de recursos em um eventual atendimento de emergência.

Também é importante checar se o plano de saúde oferece as coberturas mínimas previstas em lei pela ANS, que determina que os contratos com vigência a partir de janeiro de 1999 ofereçam uma lista de consultas, exames e tratamentos. A relação completa dessas coberturas obrigatórias pode ser verificada no site oficial da instituição.

Analise previamente a rede credenciada

Na hora de fechar negócio, considere também necessidades específicas, especialmente em uma cidade tão grande como São Paulo, onde os deslocamentos costumam ser caros e demorados.

Se você se consulta com muita frequência com um cardiologista, por exemplo, verifique se a rede credenciada oferece boas opções no bairro ou região onde está localizada sua residência ou trabalho.

Cheque também os hospitais que realizam atendimento de emergência e certifique-se de que há instituições credenciadas próximas aos locais por onde você mais circula. Muitas vezes, um plano pode ser um pouco mais atrativo financeiramente, mas as opções de atendimento são tão distantes de você que, colocando na ponta do lápis, o desconto não compensa.

Embora a quantidade de profissionais e instituições credenciadas sejam importantes, esse não deve ser o único critério para balizar sua decisão. Concentre-se também em analisar a qualidade da rede de credenciados.

Verifique se há hospitais de referência na região e procure se informar com outros usuários do plano se os profissionais que atendem pelo convênio prestam um bom atendimento.

Escolha a forma de pagamento mais adequada às suas necessidades

No que diz respeito às obrigações financeiras dos usuários, os planos de saúde podem ser categorizados em com ou sem coparticipação.

No primeiro caso, as mensalidades costumam ter um custo menor mas, em contrapartida, você precisará desembolsar um valor extra — a chamada coparticipação — cada vez que utilizar algum serviço médico. Esse valor deverá estar claramente descrito no contrato de adesão.

Caso você opte por um plano sem coparticipação, as mensalidades costumam ser um pouco mais elevadas, mas você garante a tranquilidade de não ter que fazer nenhum pagamento extra caso precise fazer uso da rede credenciada. Por isso, se sua intenção é escolher um plano com um bom custo-benefício, é preciso levar em conta seu perfil de utilização dos serviços médicos.

Se você faz uso constante de determinada especialidade médica para tratar alguma enfermidade crônica, por exemplo, o desconto na mensalidade do plano com coparticipação pode não ser tão vantajoso, já que você precisará realizar desembolsos extras rotineiramente.

Procure informar-se ainda sobre os mecanismos de reajustes das mensalidades oferecidos pelas operadoras. Planos de saúde individuais ou familiares, por exemplo, só podem sofrer dois tipos de aumento: um anual, na data de aniversário do contrato, e outro por mudança da faixa etária na qual está situado o beneficiário. Por isso, é importante conhecer bem a tabela para poder fazer uma projeção dos seus gastos futuros.

E atenção! Desconfie sempre de operadoras que oferecem valores “milagrosos”, muito abaixo daqueles praticados pelo mercado. Muitas vezes, o que você acredita ser uma grande economia pode acabar se transformando em uma imensa dor de cabeça.

Verifique a reputação do plano de saúde junto à ANS

Está quase se decidindo por um plano de saúde, mas quer saber se ele é realmente confiável? Um bom indicativo para fundamentar a sua decisão é a posição que ele ocupa no ranking de Avaliação de Desempenho do Programa de Qualificação de Operadoras.

Essa é uma listagem elaborada pela ANS para avaliar a qualidade e a confiabilidade dos planos de saúde oferecidos no mercado brasileiro. Para obter uma boa colocação no ranking, os planos de saúde são avaliados levando em consideração 4 fatores:

  • qualidade em atenção à saúde — ou seja, como o plano supre as demandas de seus usuários;
  • garantia de acesso, que avalia se a quantidade de profissionais e instituições credenciadas supre a demanda dos segurados;
  • saúde financeira da operadora de saúde;
  • cumprimento de especificações técnicas.

​Todos os fatores têm igual peso na nota final, que varia entre 0 e 1. Para conhecer a avaliação do plano de saúde que você está pensando em contratar, basta consultar o site da ANS.

Aliás, a cada três meses, a agência divulga uma lista de planos de saúde que cumprirão suspensão por não cumprir prazos máximos de atendimento aos seus segurados. Por isso, fique atento para não optar por uma operadora que está sendo comercializada ilegalmente e poderá deixar você sem atendimento de uma hora para outra.

Como você pode observar, é muito importante contratar um plano de saúde se você mora em São Paulo. A alta demanda devido ao grande contingente populacional faz com que o atendimento na rede pública seja demorado e, muitas vezes, precário, o que diminui as chances de sucesso no tratamento de doenças que poderiam ser totalmente curadas quando diagnosticadas precocemente.

Além disso, você conta com excelente custo-benefício, uma vez que o valor gasto em atendimentos de emergência e internações pode comprometer facilmente uma boa parte ou a totalidade das suas reservas financeiras.

Outra vantagem é que você garante atendimento tanto para enfermidades mais graves como para aqueles problemas de saúde frequentes em quem está exposto ao estresse das grandes cidades, e pode contar com uma rede especializada de médicos, hospitais e pronto-socorros caso ocorra qualquer emergência.

Conclusão: Plano de saúde para quem mora em São Paulo é quase obrigatório.

Na hora de fazer a escolha do seu plano de saúde em São Paulo, leia a proposta de adesão atentamente e leve em consideração fatores como a qualidade e abrangência da rede credenciada, as modalidades de contratação e de pagamento. Escolha aquela que ofereça o melhor custo-benefício levando em consideração sua idade, hábitos e estilo de vida.

Na dúvida, busque sempre a ajuda de um corretor de seguros. Trata-se de um profissional especializado no assunto e que pode ajudar você a fazer a escolha mais acertada para você e sua família.

Gostou de entender melhor porque é tão importante ter um plano de saúde em São Paulo? Restou alguma dúvida ou quer conhecer as melhores opções de plano de saúde para o seu perfil? Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo!

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