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Quais são os riscos da tecnologia para a saúde?

A tecnologia traz muitos benefícios para a sociedade: facilita a rotina, gera mais entretenimento e agiliza a troca de informações. Mas o seu uso excessivo também pode trazer uma série de malefícios.

A utilização indiscriminada de dispositivos tecnológicos vem impactando tanto a saúde física quanto mental das pessoas, sendo que a dependência pela internet já está prestes a se tornar uma grave patologia psiquiátrica.

Por isso, é indispensável ficar atento ao uso dos celulares, computadores e videogames, prestando atenção a qualquer sinal de que esses aparelhos estejam excessivamente presente no seu dia a dia.

Veja, a seguir, os principais riscos da tecnologia e conheça algumas dicas evitar transtornos à sua saúde e à da sua família:

4 riscos da tecnologia para a saúde física

Utilizar a tecnologia de forma abusiva pode trazer muitos prejuízos o adequado funcionamento do corpo. Tais prejuízos vão desde os problemas com a coluna até a diminuição da qualidade da visão.

Conheça um pouco mais sobre alguns desses problemas:

Obesidade

Um dos grandes prejuízos que o uso excessivo de tecnologias pode provocar para a saúde é a obesidade.

Desde que os aparelhos eletrônicos e a internet ficaram amplamente acessíveis, as pessoas reduziram drasticamente a prática de atividades físicas no seu dia a dia, tornando-se cada vez mais sedentárias.

Isso porque o tablet e o smartphone foram, pouco a pouco, tornando-se uma fonte de diversão e de entretenimento, substituindo as outras atividades de lazer que requerem deslocamento — como caminhadas e passeios em parques.

Além disso, atualmente, o computador e a internet são o principal recurso de trabalho, principalmente para profissionais que lidam com tarefas intelectuais ou que necessitam de pesquisa e de informação.

Como consequência, as pessoas passam a maior parte das horas sentadas, diminuindo a movimentação do seu corpo ao longo do dia. Assim, elas ingerem mais calorias do que gastam, o que favorece a obesidade.

Segundo estudo realizado no Canadá, existe uma relação direta entre usar exageradamente dispositivos eletrônicos e o sedentarismo. Tal estudo demonstrou que pessoas que possuem televisão, computador e carro têm maior tendência em desenvolver obesidade e diabetes.

Outro achado dessa pesquisa é que viciados em tecnologia também possuem 9 centímetros adicionais de circunferência abdominal em relação às demais.

Consequências da obesidade

Apesar de se tornar cada vez mais comum, a obesidade pode trazer consequências sérias para a saúde. Ela aumenta o risco do desenvolvimento de doenças crônicas — diabetes, hipertensão e problemas cardíacos, como o infarto —, além de favorecer a ocorrência do câncer.

Dicas para evitar a obesidade

Para evitar a obesidade, é indispensável que se reduza o uso de tecnologias durante o dia e que seja adotada uma rotina de vida mais saudável. Veja algumas dicas:

  • faça momentos de intervalo ao longo do seu trabalho, levantando-se para dar uma volta, ir ao banheiro e tomar um copo com água;
  • vá caminhando para o trabalho, mesmo que seja em apenas uma parte do trajeto;
  • dê preferência para o transporte público, assim você se movimenta entre um trajeto e outro;
  • troque o smartphone por outras atividades de lazer, como caminhadas ao ar livre;
  • troque a televisão por uma saída com a sua família;
  • adote a prática de uma atividade física regularmente;
  • suba escadas e evite usar o elevador quando precisar subir poucos andares;
  • adote uma dieta mais equilibrada, mudando hábitos simples de alimentação e fazendo uma consulta com o nutricionista.

Problemas posturais

Outro prejuízo do uso excessivo de tecnologia são os problemas posturais. Talvez, a coluna seja uma das partes do corpo mais afetadas por esse exagero, visto que, na maioria das vezes, os dispositivos são utilizados sem preocupação com a postura.

Ao olhar para a tela dos aparelhos — smartphones, tablets e computadores — as pessoas curvam as costas e abaixam a cabeça. No entanto, à medida em que a cabeça se inclina, o pescoço se torna a sua principal sustentação, aumentando a pressão sobre a coluna cervical.

Da mesma forma, profissionais que trabalham em frente ao computador, geralmente, não utilizam um mobiliário ergométrico. Nesse sentido, eles passam a maior parte do seu dia com as costas flexionadas para a frente ou com o corpo pendendo para o lado, o que não é saudável para a sua coluna.

Consequências da postura inadequada

Permanecer longas horas utilizando a tecnologia em posições posturais inadequadas impacta a coluna. Entre os problemas causados, podem ser citados:

  • desvios na coluna;
  • lombalgia, ou seja, dores na região lombar;
  • contraturas musculares;
  • hérnias de disco;
  • artrose;
  • tensão na região dos ombros e do pescoço;
  • alterações posturais;
  • dores no pescoço;
  • desgastes na coluna.

Dicas para evitar os problemas posturais

Para evitar os problemas posturais:

  • reduza o tempo de uso do celular, tablet, notebook ou computador;
  • sempre deixe a tela desses dispositivos na altura dos olhos ou do campo de visão;
  • utilize cadeira e mesa ergométricas, ou seja, que deixam a coluna ereta e o braço em uma altura adequada em relação ao tronco;
  • faça alongamento dos punhos e da região lombar e cervical ao longo do dia;
  • pratique exercícios — orientados por um profissional habilitado — para o fortalecimento da musculatura cervical e para a reeducação postural.

Problemas ortopédicos nos dedos e nos punhos

Além dos problemas ortopédicos da coluna, o uso inadequado da tecnologia também pode prejudicar a saúde dos dedos e dos punhos.

Aplicativos de troca instantânea de mensagens, redes sociais e e-mail são alguns dos exemplos de como as pessoas querem estar sempre on-line e antenadas a tudo o que está ocorrendo à sua volta.

Nesse cenário, elas vivem digitando, seja no smartphone ou no computador. Entretanto, o excesso de digitação pode provocar lesões nos dedos e nos punhos por causa das várias horas fazendo, repetidamente, o mesmo movimento.

Consequências do excesso de digitação

Dentre os problemas que podem ser gerados em decorrência do excesso de digitação, se encontram:

  • lesão por esforço repetido (LER), que pode atingir tanto os dedos quanto os punhos;
  • tendinopatias, que são doenças que afetam os tendões;
  • alterações de caráter degenerativo, a exemplo da artrose;
  • processos inflamatórios nas articulações;
  • dores nos dedos, tendões, punhos, mãos e cotovelos.

Dicas para evitar a ocorrência

Algumas dicas podem ser implantadas para evitar que as lesões nos dedos, mãos e punhos ocorram:

  • faça pausas durante o dia, utilizando os dispositivos eletrônicos de forma intervalada;
  • adote a prática de alongar os punhos, o que pode ser feito durante as pausas no uso dos smartphones e computadores;
  • evite fazer sempre os mesmos movimentos com os dedos e com as mãos;
  • reduza o uso dos comunicadores, principalmente nos horários de lazer e descanso;
  • utilize o celular, o tablet e o computador em uma posição ergométrica;
  • procure ajuda de um profissional logo que aparecerem os primeiros sintomas.

Problemas de visão

Os olhos também podem ser muito prejudicados pelo uso indiscriminado de computadores, celulares e outros dispositivos móveis.

Esse uso abusivo pode causar problemas precoces para a visão. Isso acontece porque os o foco é mantido em um mesmo objeto por um longo período, levando a uma acomodação visual excessiva, que, por sua vez, gera espasmos no músculo ocular e danos para a visão.

Consequências dos impactos visuais

Estão entre as consequências dos impactos tecnológicos relacionados à visão:

  • miopia, que é a dificuldade para enxergar de longe;
  • dores de cabeça frequentes, visto que é preciso forçar as vistas para conseguir enxergar melhor;
  • irritação, vermelhidão e secura nos olhos;
  • lacrimejamento e sensação de cansaço ocular e peso nas pálpebras;
  • ardência nos olhos.

Dicas para evitar os problemas de visão

As dicas para evitar que a visão seja prejudicada pelo uso excessivo da tecnologia são bem simples. Veja algumas delas:

  • sempre utilize computadores, tablets e celulares em ambientes um pouco menos iluminados, dando preferência para a luz branca ou natural;
  • procure piscar com frequência, a fim de evitar o ressecamento dos seus olhos;
  • ajuste o brilho, o contraste e a cor da tela, de forma a deixar a visão mais confortável;
  • mantenha uma distância de segurança de aproximadamente 40 e 60 centímetros da tela;
  • descanse as vistas de tempos em tempos, fazendo pequenos intervalos durante o dia;
  • consulte um oftalmologista periodicamente.

4 riscos da tecnologia para a saúde mental

Diversos são os fatores que podem prejudicar a saúde da nossa mente. Dentre eles, o uso exagerado de tecnologias tem se tornado um dos principais determinantes de problemas emocionais e psicológicos.

Vários são os riscos da tecnologia para o bem-estar mental, sendo que o excesso pode causar perturbações comportamentais, estresse, insônia, dependência e ansiedade.

Confira um pouco mais sobre alguns desses problemas:

Ansiedade

Os dispositivos móveis, os comunicadores instantâneos e as redes sociais criaram uma era em que as pessoas estão hiperconectadas.

Apesar de facilitar a comunicação, estar o tempo todo conectado acarreta uma sensação de imediatismo e gera um volume de informações que não são totalmente absorvidas, sobrecarregando o cérebro e tornando as pessoas cada vez mais ansiosas.

Em contrapartida, essa ansiedade exacerbada causa diversos prejuízos físicos e psicológicos, atrapalhando as atividades do dia a dia.

Consequências da ansiedade

Algumas das consequências da ansiedade exacerbada são:

  • modificações do padrão de sono, o que afeta a capacidade de descanso;
  • dificuldade de concentração na escola ou no trabalho, reduzindo o rendimento;
  • irritabilidade exagerada;
  • agressividade;
  • alterações do humor;
  • depressão;
  • preocupação e medo extremos em situações normais da rotina.

Dicas para evitar a ansiedade

Para evitar que o uso da tecnologia cause um transtorno de ansiedade, é preciso tomar alguns cuidados, tais como:

  • reduzir o uso da internet, do celular e do computador;
  • trocar os comunicadores instantâneos por conversas pessoais com a sua família e com os seus amigos;
  • evitar acessar a internet ou conferir o e-mail após chegar do trabalho ou da escola;
  • reduzir o acesso e o volume de postagens nas redes sociais;
  • praticar outras atividades de lazer que não estejam relacionadas à tecnologia.

FOMO

FOMO é a sigla para a expressão fear of missing out, que, em português, significa “medo de ficar por fora” ou “medo de perder algo”.

Essa é uma síndrome caracterizada pelo medo de que os outros estejam vivenciando boas experiências da qual a pessoa em questão não faz parte.

Como consequência, ela tem uma constante necessidade de checar as redes sociais e os comunicadores instantâneos, além de, a todo momento, compartilhar as novidades da sua vida, postando fotos e outras publicações.

Para identificar essa síndrome, é preciso consulta a um profissional especialista (psicólogo ou psiquiatra). Quando os sintomas são muito exagerados, eles podem ser reconhecidos pelos próprios familiares e amigos.

São sinais comuns da FOMO:

  • conferir as notificações do celular em qualquer local, inclusive, dentro do cinema, durante uma reunião do trabalho ou enquanto dirige;
  • atualizar as redes sociais com muita frequência em um pequeno intervalo de tempo (várias vezes durante uma única hora, por exemplo);
  • ansiedade diante da impossibilidade de conseguir conferir o celular em um curto período de tempo;
  • acessar várias vezes as redes sociais, mesmo que já não tenha mais nenhuma novidade;
  • sair de casa já pensando em fazer fotos para postar na internet.

A síndrome pode atingir pessoas de qualquer faixa etária. No entanto, é mais comum em adolescentes, jovens e adultos com idade até 34 anos, sendo considerada como um dos primeiros sintomas de dependência pela internet.

Essa angústia social foi descrita pela 1ª vez no ano 2000, mas só atualmente é que ela passou a ganhar mais evidência devido ao uso cada vez mais exagerado das redes sociais.

Consequências da FOMO

Essa síndrome pode trazer graves prejuízos físicos, profissionais, emocionais e sociais. Dentre eles, podem ser citados:

  • frequente sensação de angústia;
  • depressão e ansiedade;
  • dificuldades para executar as tarefas profissionais e do dia a dia devido à constante necessidade de estar conectado;
  • distração e dificuldade de concentração;
  • mau-humor, estresse, tédio e solidão.

Dicas para evitar a FOMO

Para evitar a ocorrência da FOMO, você pode adotar as seguintes atitudes:

  • procurar a ajuda profissional de um psicólogo ou de um psiquiatra;
  • contabilizar a quantidade de horas gastas nas redes sociais a fim de reduzir esse uso;
  • evitar ficar com o celular na mão ou facilmente disponível a todo momento;
  • diminuir as comparações realizadas entre a sua vida e a vida das outras pessoas.

Problemas sociais

Com a disseminação das redes sociais e dos aplicativos de trocas instantâneas de mensagens — que são carregados para todos os lugares por meio dos celulares —, as pessoas passaram a viver, cada vez mais, um mundo virtual.

A maior parte das interações deixou de ser realizada pessoalmente: a conversa com os amigos acontece por mensagens de texto; as reuniões de trabalho são transferidas para o meio remoto; e as novidades são todas publicadas e acompanhadas nas redes sociais.

Essas características da vida moderna têm trazido graves problemas sociais. Quando a tecnologia é utilizada de maneira exagerada, os indivíduos se desconectam do mundo real e passam a ter dificuldades de interagir e relacionar pessoalmente com o próximo.

Consequências sociais do abuso de tecnologias

São consequências sociais do uso exagerado das tecnologias e da internet:

  • isolamento do convívio com os amigos e com os membros da família;
  • diminuição da produção no trabalho;
  • redução do rendimento na escola;
  • trocas frequentes de emprego;
  • abandono de atividades de lazer para gastar mais tempo nas redes sociais;
  • evitar encontrar com os amigos ou sair com o parceiro.

Dicas para evitar os problemas sociais

Para evitar problemas sociais devido ao abuso da tecnologia, é preciso reduzir ao máximo o tempo de uso dos dispositivos eletrônicos e das redes sociais, priorizando a vivência real e a companhia das pessoas que te rodeiam.

É preciso, também, se policiar quanto ao uso das redes sociais no ambiente de trabalho, evitando distrações que podem diminuir a sua produtividade profissional.

Insônia

Outro dos riscos da tecnologia para a saúde é a alteração do padrão de sono. É cada vez maior o número de pessoas que não se desconectam durante o dia e nem desligam o celular, inclusive, na hora de dormir. Há quem durma com o aparelho debaixo do seu travesseiro.

Entretanto, esses hábitos provocam um estado de alerta constante, ou seja, a mente fica a todo momento esperando por uma nova mensagem ou notificação, que precisa ser prontamente respondida ou verificada.

Esse cenário prejudica o início do sono, que, por sua vez, se torna mais agitado. Como consequência, o sono profundo e reparador não é atingido, fazendo com que a insônia se instale.

Consequência da insônia

A longo prazo, a insônia proveniente do uso abusivo das tecnologias pode trazer impactos importante tanto para a saúde física quanto mental, tais como:

  • sensação de acordar cansado e indisposto;
  • dificuldade de concentração;
  • distúrbios de memória e problemas com o esquecimento;
  • irritabilidade, ansiedade e depressão;
  • constante sentimento de insatisfação;
  • diminuição da produtividade na escola e no trabalho;
  • aumento do risco de acidentes com o carro;
  • prejuízos para o convívio social.

Dicas para evitar a insônia

Para evitar dificuldades com o seu sono:

  • evite utilizar celular, tablet e computador cerca de 2 horas antes de dormir;
  • use as redes sociais com menor frequência;
  • deixe o celular longe da cama na hora que for se deitar;
  • pratique alguma atividade de relaxamento.

Nomofobia

Passar horas e horas por dia utilizando o celular pode causar um vício, que, inclusive, já tem um nome: nomofobia. Esse termo é derivado da expressão em inglês no mobile phobia, que significa “medo de ficar sem o celular”.

O abuso do uso dos smartphones gera alterações no cérebro se parecem com aquelas provocadas pelas drogas, podendo, inclusive, causar sensação de abstinência. Mas, nesse caso, a dependência é comportamental, e não química.

Esse transtorno psicológico — que é uma espécie de fobia social — tem como sinais e sintomas:

  • ansiedade, angústia, desconforto, irritabilidade ou tédio na impossibilitada de utilizar o aparelho;
  • perda de contato real com as outras pessoas do seu vínculo;
  • sentimento de felicidade mais intenso nas atividades virtuais do que nos momentos reais;
  • preocupação em fotografar o tempo todo no lugar de aproveitar o que está acontecendo à sua volta;
  • preocupação com a quantidade de curtidas e comentários nas postagens realizadas nas redes sociais;
  • dificuldade de concentração em outras atividades;
  • necessidade de estar o tempo todo conectado;
  • mudanças comportamentais e isolamento;
  • perda de interesse em relação às outras atividades;
  • excessiva preocupação em relação ao que acontece na internet enquanto está ausente dela;
  • medo anormal de perder o celular ou ficar sem bateria.

A nomofobia geralmente afeta pessoas ansiosas, especialmente aquelas pertencentes à faixa etária de 13 a 25 anos.

Muito frequentemente, quem é afetado pelo transtorno não consegue diferenciar entre o uso normal e abusivo do celular, ou seja, o que é saudável e prejudicial. Isso é ainda mais agravado pelo fato dos aparelhos serem aceitos socialmente e utilizados como recurso de estudo e de trabalho.

Consequências da nomofobia

Assim como acontece com as drogas químicas — como o álcool, o cigarro e a cocaína —, a dependência pelo celular também tem graves impactos para a saúde, principalmente para a saúde mental.

Nesse contexto, a nomofobia pode provocar ansiedade exacerbada, depressão, alterações do sono, pânico e fobia social.

Além disso, esse transtorno pode afetar as atividades escolares e profissionais. Isso porque a pessoa não consegue se concentrar nos seus afazeres, pois está preocupada com o que está acontecendo no seu celular.

A fobia também acaba causando uma troca da vida real pela virtual, prejudicando o convívio social e aumentando o número de conflitos com as pessoas próximas.

Dicas para prevenir a nomofobia

Para prevenir a ocorrência da nomofobia, o mais indicado é fazer um uso moderado dos smartphones, evitando utilizá-los durante os momentos de lazer e de descanso.

Outra dica é desabilitar as notificações do aparelho, inclusive, dos comunicadores instantâneos e investir em atividades de lazer ao ar livre.

Além disso, caso tenha qualquer sintoma anormal em relação à utilização dos celulares, é fundamental procurar ajuda profissional o mais rápido possível.

Esse transtorno pode ser tratado com acompanhamento psicológico e, em situações mais graves, com o uso de medicamentos.

Viu só que são vários os riscos da tecnologia? Comece a cuidar melhor da sua saúde, reduzindo o uso dos celulares, computadores e internet e investido em atividades mais prazerosas.

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Redação

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