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7 erros comuns na hora de escolher um plano de saúde familiar

Falta de leitos, médicos, medicamentos e até mesmo higiene. Essas são as principais reclamações dos brasileiros que buscam pelo Sistema Público de Saúde (SUS) na hora de marcar uma consulta ou serem atendidos pela emergência.

Para tentar fugir desses problemas, muitas pessoas buscam por um plano de saúde familiar, visando garantir o bem-estar e a segurança de todos até mesmo nas situações mais extremas.

No entanto, na hora de escolher um plano de saúde é preciso ter cuidado, conhecimento e paciência. Afinal, a Agência Nacional de Saúde (ANS) recebe, diariamente, centenas de reclamações acerca das prestadoras de serviço.

Para te ajudar a escolher o melhor plano de saúde familiar, listamos aqui os erros mais comuns que os brasileiros cometem no momento da contratação:

1. Contratar o plano levando em consideração apenas o preço

O valor do plano de saúde familiar é um dos aspectos mais importantes para quem vai realizar a contratação. No entanto, ele não deve ser usado como o item principal de descarte de outras operadoras, principalmente se essa escolha for realizada apenas pelo que oferece o menor valor.

Isso porque é comum encontramos empresas que oferecem planos com valores muito baixos, que atraem milhões de brasileiros, com uma promessa muito fora da realidade do mercado de saúde nacional.

Cheque as operadoras com bons antecedentes e saiba quanto do seu orçamente pode ser usado na contratação e mensalidade de um plano de saúde. Use esse montante para pesquisar as operadoras que se encaixem dentro da sua realidade e que oferecem uma boa cobertura.

2. Contratar o plano de saúde familiar sem saber histórico da empresa

Movidos pela empolgação de ter encontrado um plano em conta e que oferece uma boa cobertura, muitas pessoas deixam de pesquisar o histórico da operadora antes de fechar o negócio. No entanto, é preciso cautela antes de assinar os papéis.

Um bom meio para descobrir se a operadora é mesmo tão boa quanto você imagina é acessar o site da Agência Nacional de Saúde e consultar os Dados e Planos da Empresa. Para isso, basta ter em mãos o registro da operadora ou do plano na ANS e o CNPJ da empresa.

Você descobrirá se existe autorização para esse plano ser comercializado, além de ter acesso aos índices de reclamação sobre qualidade do atendimento de acordo com as informações enviadas pelos próprios consumidores.

3. Contratar sem saber a cobertura e a abrangência

Muitas pessoas se enganam ao achar que cobertura e abrangência são sinônimos quando o assunto são os planos de saúde.

A cobertura diz respeito aos procedimentos existentes no plano, como laboratórios, hospitais, exames, tratamentos, médicos, próteses e consultas. Já a abrangência está ligada a área geográfica de atendimento — nacional, estadual, regional ou municipal.

Ao garantir que o plano tem cobertura e abrangência para a sua região, você evita estresse com deslocamento e consegue o atendimento necessário com eficiência, principalmente em casos de emergência.

4. Não saber sobre prazos de carência

Outro engano cometido com frequência diz respeito a carência. Entenda que não é porque você realizou a contratação que poderá usar toda a cobertura do plano imediatamente. Alguns procedimentos exigem um tempo de carência e podem resultar em ainda mais gasto caso você necessite da cobertura antes de cumprir o prazo estipulado.

O ideal é que você leia bem o contrato e a cartilha do plano de saúde familiar para ter certeza que terá o respaldo médico caso necessite. O mais comum é que a carência seja cobrada para partos, cirurgias que não são urgentes e alguns exames e terapias.

5. Não conhecer os critérios de reajuste

Acredite: além do reajuste anual que as empresas podem realizar, o reajuste por idade é uma prática comum entre as operadoras e pode ser uma grande desvantagem para quem está próximo dos 60 anos de idade.

Para saber mais sobre esses valores, a ANS controla os aumentos das mensalidades dos planos e tem uma tabela que ajuda os consumidores a entender melhor o que a lei diz a respeito desses reajustes. Por isso, se você quer entender melhor como esses valores podem ser reajustados, pesquise como as operadoras realizam o procedimento.

6. Ler o contrato de maneira superficial

Assinar o contrato sem realizar uma leitura minuciosa é um dos erros mais graves que se pode cometer. Afinal, é nesse documento que você conhecerá seus direitos e obrigações, respaldando-se sobre todas as promessas feitas pelo corretor que realizou o fechamento do contrato.

No contrato estão estipuladas as carências, correções e reajustes, valores do plano, procedimentos cobertos, abrangência do plano de saúde familiar contratado e outras informações sobre a assistência médica.

Além disso, as operadoras oferecem assessorias especializadas que te ajudam a sanar todas as dúvidas eventuais sobre o contrato: basta entrar em contato por telefone ou e-mail.

7. Como evitar esses erros

Pode parecer clichê, mas boa parte dos itens citados têm em comum a falta de informação e a busca por planos mais baratos. O problema é que, na hora de escolher sua seguradora e plano de saúde, deve-se levar em consideração características que vão além do gasto financeiro.

A melhor maneira de evitar esses erros é buscar por empresas reconhecidas no mercado e que estejam melhor classificadas no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar da ANS.

Ao conhecer o ranking das melhores e piores operadoras, você consegue avaliar melhor o custo-benefício de cada uma. Dessa forma, você descobre se vale a pena investir um pouco mais e ter a garantia do atendimento ao invés de escolher a mais em conta e depois precisar lidar com burocracia e estresse.

A Amigão Saúde reúne as maiores e mais reconhecidas operadoras de saúde do país em um só lugar, além de contar com profissionais altamente especializados no atendimento ao público. Tudo esse trabalho é realizado para que você encontre as melhores opções entre planos de saúde familiar, empresarial, individual ou por adesão.

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Redação

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