O inverno está chegando, e com ele começam a surgir mais casos de doenças respiratórias e resfriados. Em 2016, o Ministério da Saúde registrou 141 casos de H1N1 e 36 mortes.
Mas você sabe diferenciar uma gripe comum de outras doenças? Como saber quando é indicado procurar por uma ajuda médica?
Responderemos essas e outras perguntas a seguir. Continue a leitura e descubra os sintomas que identificam uma doença mais grave!
Geralmente, em casos de gripe comum a febre não chega a 39º Celsius. Por isso, quando o corpo apresentar febre súbita acima de 39º C você deve ficar atento aos outros sinais, pois pode ser um caso de gripe A.
Quando o indivíduo tem uma gripe simples, ele apresenta poucos calafrios, pois os sintomas são menos intensos. Já na H1N1, eles são frequentes e fortes.
Na gripe comum, muitas vezes o paciente não apresenta tosse, ou tem por um período curto. Já na influenza, a tosse é seca e contínua, podendo prejudicar a realização das tarefas diárias.
Em casos de gripe simples, a pessoa pode apresentar um leve ardor nos olhos. Na gripe A, no entanto, essa ardência é intensa.
Em uma gripe comum, o indivíduo pode apresentar um cansaço moderado. Já na H1N1, esse sintoma pode ser extremo, dificultando que a pessoa realize atividades simples do dia a dia.
A dor de cabeça pode aparecer na gripe comum, mas com o uso de um analgésico simples ela desaparecerá. Na influenza, ela é intensa e duradoura.
Nos casos de gripe comum, o muco é forte e, geralmente, aparece junto com a congestão nasal. Já na gripe A ele não costuma surgir.
A gripe comum deve desaparecer entre 3 dias e uma semana. Se os sintomas forem intensos e persistirem, procure ajuda. Só o médico será capaz de fazer um diagnóstico mais correto sobre a existência de uma gripe H1N1.
A gripe A geralmente apresenta febre e dores musculares continuamente, que podem durar até duas semanas. O maior problema da doença é que muitas vezes ela ataca o pulmão, provocando pneumonia ou falência respiratória.
É preciso ficar atento e procurar um médico quando os sintomas persistirem, pois a influenza é uma doença grave que já causou mortes em todo o país.
Muitas vezes, algumas alergias e problemas respiratórios são confundidos com gripe. Por isso, deve-se observar a frequência que os sinais aparecem, a intensidade e o período.
Quando o indivíduo apresenta sintomas residuais, que persistem por mais de 10 dias após uma gripe, pode ser que sofra de sinusite.
Nesse caso, é comum que ocorra uma coriza espessa e esverdeada, congestão nasal e tosse. O sintoma pode ser agravado na presença de resfriados, fumaça de cigarro, rinite alérgica e poluição.
Nesse caso, o ideal é procurar um otorrinolaringologista para identificar as causas e oferecer o tratamento adequado.
Se a febre e a tosse não desaparecem ou surgem com frequência e associadas a dificuldades respiratórias, deve-se ficar atento. A atenção deve ser redobrada se o indivíduo apresentar dor no tórax, pois isso pode ser sinal de pneumonia.
Para diagnosticar a doença, é indicado procurar um médico. Só ele poderá avaliar os sintomas e solicitar uma radiografia do pulmão.
A pneumonia pode ser provocada por vírus, fungos ou bactérias e deve ser tratada assim que descoberta. Para isso, pode-se utilizar antibióticos. Em casos mais graves, deve-se fazer a internação hospitalar do paciente.
É importante lembrar que a pneumonia pode trazer complicações para o doente quando não tratada, podendo provocar comprometimento dos rins e dificuldade respiratória.
A rinite alérgica é um problema muito comum, que alcança entre 10% e 25% da população. Ela pode ser provocada por diversos fatores: poeira, pelos de animais, fungos, bactérias, pólen, contato com determinados alimentos, fumaça de cigarro, entre outros.
Os pacientes que possuem esse problema costumam apresentar sintomas como: nariz entupido, coriza, espirros seguidos, coceira no nariz, garganta ou nos olhos.
Ao apresentar esses sintomas com frequência, é indicado procurar ajuda médica, pois será preciso aprender a conviver com o problema. Nesse caso, o ideal é evitar contato com animais, fazer a higiene da casa, utilizar medicamentos adequados e até mesmo vacinas antialérgicas.
A dengue também apresenta sintomas parecidos aos da gripe, como dor de cabeça, febre e dores articulares. Porém, o paciente não tem coriza, tosse ou dor de garganta.
A doença ainda traz outros sinais como manchas vermelhas, coceira e dor muscular intensa. Por isso, é preciso ficar atento aos indícios e procurar ajuda médica quando eles forem diferentes de uma gripe comum.
É imprescindível lembrar que a dengue pode levar à morte, e é fundamental buscar ajuda quando os primeiros sinais aparecerem.
As meningites virais apresentam sintomas comuns aos da gripe, como febre, dor de cabeça e falta de apetite.
Já as bacterianas são graves e precisam ser tratadas logo no início, pois podem comprometer as vias respiratórias. As manifestações mais comuns são febre alta, vômitos e forte dor de cabeça e no pescoço.
Pode-se prevenir a doença tomando as vacinas disponibilizadas nos postos de saúde. Porém, se os sintomas aparecerem, o indicado é procurar um médico. Novamente, só ele saberá identificar a doença e recomendar o tratamento mais adequado.
A melhor maneira de prevenir gripes comuns, gripe A e outras doenças respiratórias é manter cuidados simples no dia a dia, como:
Por fim, é preciso ficar atento aos sinais que identificam a gripe comum e outros problemas respiratórios. Dessa maneira, você será capaz de identificar o momento certo de buscar ajuda profissional.
Agora que você já sabe como diferenciar a gripe comum de outras doenças, que tal levar esse conhecimento a outras pessoas? Compartilhe este post nas redes sociais e ajude seus amigos a reconhecerem os sintomas!
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