Se você está procurando por um plano de saúde, certamente já esbarrou com algumas tabelas de preço citam plano de saúde com coparticipação e sem coparticipação, não é verdade?
Apesar da nomenclatura peculiar e que parece um tanto quanto complicada, estes termos possuem uma explicação bem simples. Por isso, está na hora de conhecê-las a fundo para sanar as suas dúvidas e definir qual modalidade mais atende ao que você precisa.
Descubra agora o que cada um destes elementos representa, qual é o mais viável para a sua condição e saiba qual dos modelos escolher. Você vai se surpreender com a maneira simples e didática que a Amigão Saúde está trazendo este conteúdo.
A coparticipação nada mais é do que um modelo de convênio em que o beneficiário fica responsável por pagar uma taxa relacionada aos procedimentos que vai usufruir, como é o caso das consultas, exames e diversos procedimentos ambulatoriais que sejam demandados para o bem-estar da sua saúde.
Dessa maneira, consta em contrato esta espécie de acordo com a operadora, garantindo que haverá uma taxa (como uma porcentagem do valor do serviço) ou até mesmo uma quantia fixa a ser arcada pelo paciente, dividindo os gastos com a companhia.
Levando isso em consideração, os planos de saúde geralmente podem determinar por quais itens irão cobrar esta divisão. No entanto, a maioria deles solicita a taxa apenas para os gastos relacionados a consultas, permitindo que outros serviços sejam cobertos.
Ainda assim, é importante ter este pormenor definido no momento da contratação, para evitar surpresas e garantir que você esteja bem informado acerca dos limites que são impostos pela organização.
Além disso, se você quiser saber mais sobre esta temática e tiver curiosidade em entender a fundo o funcionamento desta modalidade, acompanhe o artigo já publicado no nosso blog e aprenda mais a respeito.
Como visto anteriormente, um plano de saúde com coparticipação é aquele que conta com uma mensalidade menor, em troca do indivíduo arcar com parte dos serviços que precisará ao longo de sua vida, sejam eles exames, consultas ou até mesmo um caso de internação. Normalmente, os valores com os quais o beneficiário tem que arcar são predeterminados pela operadora, fazendo as taxas oscilarem entre uma empresa e outra que forneça este tipo de convênio.
Por outro lado, os planos de saúde sem coparticipação não realizam nenhuma cobrança parcial pelos serviços citados acima, possibilitando uma cobertura completa de qualquer que seja a necessidade do contratante.
Dessa maneira, o paciente pode lançar mão de inúmeros procedimentos sem precisar “complementar” a quantia e contará sempre com um valor fixo mensal a ser quitado, que não será alterado de acordo com sua utilização ou frequência.
Logo, você poderá realizar cirurgias, ficar internado ou demandar exames extremamente rebuscados sem ter que se preocupar com o quanto isso poderá pesar no seu orçamento ou com as parcelas que se somarão ao valor inicial do seu convênio.
Para escolher entre um convênio que tenha ou não a coparticipação, é importante que você possa analisar as suas condições na totalidade, considerando não apenas o aspecto financeiro, mas também a sua situação de saúde e a preexistência de algumas patologias.
O plano de saúde com coparticipação pode gerar uma economia muito grande no valor da mensalidade, deixando-a consideravelmente menor do que os outros modelos vendidos no mercado. Além disso, as taxas que costumam ser pagas por cada procedimento tendem a ser pequenas, o que não interferiria diretamente no seu orçamento e nem se tornaria um valor tão exorbitante quanto parece.
No entanto, este modelo tende a funcionar muito bem apenas para aqueles que usam pouco o plano de saúde ou que não possuem doenças crônicas, enfermidades graves ou se encontram em quadros que fazem necessários exames rotineiros, inúmeras consultas ou até mesmo internações periódicas.
Por outro lado, para aqueles que têm necessidades especiais e estão constantemente em consultórios e hospitais, o pagamento frequente de taxas para cada tratamento pode ser muito oneroso e, assim, esta modalidade pode acabar saindo mais cara do que se você contratasse um plano completo.
Diante de um cenário como este, o importante é observar o seu caso em particular. Afinal, por mais que você não tenha uma condição como a citada acima, pode ser que um dos seus dependentes a possua e, consequentemente, acabe implicando o valor final dos seus gastos recorrentes com a saúde. Consegue compreender?
No mais, caso esta não seja a sua situação, vale a pena dar uma oportunidade para esta especificação. Afinal, o fato de dividir a quantia não quer dizer que seu convênio perderá em qualidade ou que você não terá acesso a uma boa rede credenciada para atendimento. Muito pelo contrário.
O único ponto a ser observado aqui é que você dividirá a conta, quase como em um primeiro encontro, e mesmo assim poderá aproveitar de todos os benefícios e vantagens que qualquer outro indivíduo em outro plano. A diferença é que suas parcelas serão menores e a economia melhor ainda!
Gostou da ideia? Aproveite para acessar o nosso artigo sobre como escolher o melhor plano com coparticipação e descubra todas as dicas que a Amigão Saúde tem a lhe oferecer para uma decisão tão importante.
Independentemente de qual seja o modelo que se adapte à sua demanda familiar ou empresarial, o importante é contar com um convênio que atenda aos seus anseios e poder lhe prestar um serviço de qualidade.
Por isso, seja com coparticipação ou sem esta modalidade, a Amigão Saúde conta com inúmeras operadoras que variam em rede credenciada, preço e, claro, em outros detalhes que vão conquistar você.
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